Vestuário Alternativo

o Vestuário Escoteiro seguirá com a alternativa existente durante o período de uso do traje e terá uma opção alternativa para os grupos com maiores dificuldades de recursos. O uso do vestuário torna mais acessível o uso da vestimenta, mantendo o novo padrão visual dos Escoteiros do Brasil, com o uso da camiseta que compõe o vestuário e uso do lenço.

 


16 Comentários on “Vestuário Alternativo”

  1. Não entendi, Qual será a “opção alternativa para os grupos com maiores dificuldade de recursos”?

  2. Altamiro, quanto a vestimenta, não tenho objeções. Acho moderno, prático e acredito que irão usar. Porem, tudo tem um porem, várias pessoas vão reformar a tampa dos bolsos, cortanto e fazendo igual o bolso do traje. Outros, mais radicais (ou menos favorecidos) avisaram que a mãe vai fazer.. Claro que não será a mesma cor, o mesmo pano, porem tem a certeza que ficará mais barato. As opções de camiseta ou camisa polo não interessam, pois os Grupos fazem suas próprias camisetas e polos, pois ficam mais barato.
    O sapato deverá ser determinado pelo Grupo (predominante preto) pois já tem uma turminha de sênior p/ protestar (de brincadeira) vão usar “pantufas”!
    Então, p/ dar um aspecto de “garbo e boa ordem” (ordem e disciplina) imagem de igualdade, estão determinando assim:
    1 – Boné Bico de Pato preto,bordado na fronte o logotipo do Grupo;
    2 – Lenço (o mesmo). anel de couro preto do Grupo.
    3- Camisa curta ou cumprida conforme vestimenta, c/ tampa bolso recortada = traje.
    4 – Causa curta/cumprida da vestimenta.
    5 – Meia cinza igual uniforme caqui. (meião, porem não de futebol).
    6 – Calçado predominante preto.
    Eis uma vestimenta bonita e se todos estivem iguais, c/ certeza teremos uma imagem igual ao tão elogiado por ocasião da visita do Papa. Todos adoraram a uniformidade e a imagem.
    Chega de elogiarem o garbo dos Desbravadores, todos iguais e bem uniformizados;
    A UEB acertou mantendo os uniformes tradicionais (caqui, mar e ar) pois contemplará os tradicionalista e os modernistas, dando opção de escolha, cada um procurando o Grupo que mais o atrair.
    Pouco se fala no uniforme social quando uma ocasião especial…
    Continua o terno azul marinho?
    Um grande abraço!
    Elmer

    • Rafael Nunes disse:

      Não existe “uniforme social”, Elmer.

      Existe o traje de representação PARA ADULTOS. Os jovens, mesmo nas ocasiões mais solenes, devem usar seu uniforme/traje/vestuário.

      • É exatamente o que estou perguntando ao Altamiro, Rafael.Claro que é p/ adultos…
        Quando tínhamos uma audiência c/ o Governador, por exemplo, ou mesmo representando a UEB em uma cerimônia, não participávamos de caqui e bermudas em um evento social que segue uma norma de comportamento e postura.Por ex. um coquetel no Palácio Morumbi.
        Na época´usávamos o terno cinza c/ a camisa azul. Havia um distintivo da UEB no bolso do paletó. Realmente era social, As senhoras de “terninho” da mesma forma, c/blusa e lencinho social no pescoço.
        E agora? Iremos a um evento desta envergadura usando a vestimenta e por opção, calçados pantufas….kkkkkkkkkkkkk
        Um abraço, meu caro Rafael.

  3. Estou percebendo uma coisa, mudaram a regra do jogo com o jogo andando. Ou na verdade não tinham regra nenhuma, e iniciaram o jogo, para depois fazê-las.
    Eu me explico: Estava em Recife quando o vestuário foi lançado, e foi explicado que o vestuário tinha diversas combinações e que se respeitaria a individualidade de cada um, lá no facebook equipando para a aventura (a fanpage oficial do vestuário) está assim explicado Ponto 4
    – vestuário atual não traduz a imagem de organização moderna atuante diante do público jovem.
    Solução 4
    – desenvolver um mix de produtos com alternativas de interferência individual na coordenabilidade das peças com referências nas grandes marcas joviais de moda esportiva/social-esportiva sem perder as referências históricas da organização. O vestuário deve proporcionar orgulho ao seu usuário.
    Depois no dia 3 de maio neste mesmo face o discurso já passa a ser que caberá aos Grupos decidir por esta coordenação de peças. Agora parece-me que a decisão é o vestuário é a camisa, as outras combinações são alternativas. Mas o que continuaremos a ver na prática é gente simplesmente combinando o lenço com camisa de clube, de banda de música, do que der na telha, até porque não sei se foi previsto, com antes havia o traje de atividade, um vestuário para atividades.É caro que quem optar pela camisa polo ou camiseta irá adquirir versões mais baratas, já que a única diferença das oficias além do preço, é uma etiqueta, se não colocar a etiqueta ninguém vai acusar de piratear.
    O nosso Grupo já decidiu a combinação de vestuário e a padronização dos calçados na cor preta, com meias 3/4 brancas, como já vínhamos usando com o traje.

  4. Lúcio F Marcon disse:

    Altamiro, pessoalmente acho que o traje alternativo discrimina o jovem. Não é inclusivo, pois deixa evidente a carência. A tendência é dos grupos carentes buscarem outras alternativas para usarem a “roupa” oficial (seja uniforme, traje ou vestuário). Lembro que um dos argumentos era baratear “o traje”, mas este argumento não se confirmou. Pelo contrário, encareceu. A camisa que era cara, continuou cara. A calça que era jeans (que podia ser compartilhada com outras atividades ou uma calça “boa” mais velha) se tornou uma calça exclusiva para o escotismo (não mais compartilhada ou “herdada” de outras atividades). Com isso, a “roupa” encareceu. Não bastasse ter que comprar uma calça, é necessário ter mais de uma. Em um acampamento ou você tem pelo menos duas, ou acabará usando uma jeans ou similar…

    Curiosamente participo simultaneamente de um grupo escoteiro carente no Pará e um grupo de classe alta no Distrito Federal. Percebo uma preocupação muito maior com a uniformidade justamente no grupo do PA. Em ambos usamos o traje hoje. Os escoteiros do PA, contudo, estão muito mais preocupados com a escolha: adotar o vestuário ou voltar para o uniforme. Para o grupo do DF o vestuário está muito adequado (justamente esse está usando o traje alternativo provisoriamente para os novatos até terem disponibilidade de vestuário para venda).

    Felizmente o grupo do PA não é tradicionalista (no sentido ruim do termo). Aceita as mudanças melhor até que o grupo do DF. Avalia os argumentos racionalmente, mas estão realmente preocupados com o preço.

    Não questiono o vestuário em si, pois gostei do resultado. Também não questiono a uniformidade, pois tenho a experiência com colégio que dispunha de vários modelos mantendo as mesmas cores (curiosamente depois de um tempo liberaram a calça jeans para o ensino médio). Questiono, no entanto, o custo. Não sei o valor final de produção das peças; mas questiono termos “produções independentes” (cópias) mais baratas que o produto oficial, que é feito em grande quantidade. Uma alternativa inclusiva (QUE NÃO SEI SE É VIÁVEL – ESTOU APENAS ESPECULANDO) seria disponibilizar um desconto na loja escoteira para os registros carentes. Como a compra é feita via sigue (tem que estar “logado”), a loja escoteira poderia apresentar preços diferenciados, conforme o registro. Ainda que se adote um limite (1 camisa e 2 calças, por exemplo, por ano), acho que essa seria uma alternativa melhor.

    SAPSMP
    LM

    24ºPA
    15ºDF

    • Lúcio F Marcon disse:

      Não sei também em quanto pesa o custo do tecido no preço final. Eventualmente ainda se poderia ter peças iguais com tecidos diferentes. Buscando-se a mesma tonalidade, mas se permitindo uma confecção mais barata. Ex: Camisa com tecido X: R$ 50 / Camisa com tecido Y: RS 30.

  5. Marcus Viniciua disse:

    Infelizmente a UEB acabou de criar o sistema de castas no escotismo brasileiro…
    Grupos RICOS usam camisa, Grupos Classe média camisa polo e Grupos Pobres vão de camiseta mesmo…
    Nada mais discriminatório e elitista…

    Fico triste com isso…

  6. Angela Oliveira disse:

    Escotismo é inclusão.Quem disse isso?

  7. Wallace Seleguini disse:

    Altamiro, a UEB vai fornecer os botões do vestuário para que possamos confecciona-los para tentar baratear ou o vestuário só poderá ser produzido e comercializado pela UEB?
    Qual o material a calça e confeccionada, pois só vi especificações de cor e nenhuma referente ao tipo de tecido ou malha utilizada? Minha preocupação é quanto a durabilidade da vestimenta, tendo em vista o valor além da inflamabilidade!
    Outra coisa, eu ainda não entendi o seu comentário no inicio:

    “Rafael, Ricardo e demais amigos,
    O traje alternativo era o lenço com uma camiseta de motivo escoteiro. O vestuário alternativo é o lenço com a camiseta ou pólo do vestuário.
    Altamiro”

    O que entendo nesse trecho é que, as camisas de campo (traje alternativo) deverão ser substituídas pelo vestuário novo (camiseta ou polo). A realidade é o que entendi ou seria que, em substituição ao Traje Escoteiro (Azul Mescla) se usaria as camisas de manga curta ou cumprida, com bolso, nas cores referentes a categoria e a camiseta ou polo seria uma alternativa para os Grupos que não possuem esse “traje alternativo” e os Grupos que os possuem permaneceriam inalteráveis?

    • Altamiro Vilhena disse:

      Wallace,

      O vestuário será vendido apenas pela Loja Escoteira Nacional e as lojas das regiões. Não posso informar se será vendido apenas o tecido, os botões ou algo assim. Embora não possa te especificar quanto ao material, posso garantir que é material de primeira, bastante durável e que não “acabará” tão cedo, independente de atividades mais leves ou de uma “ralação” senior.

      O “traje alternativo” era usado apenas por grupos carentes. Ele consistia de blusa de motivo escoteiro e lenço. Hoje existe o “vestuário escoteiro”, que poderá ser utilizado da mesma forma por grupos carentes, constando da camiseta do vestuário e lenço. Ou seja, mantém-se o mesmo que se utilizava antes, apenas com a uniformidade da cor da camiseta, que será a padrão.

      Espero que tenha ficado mais claro. Qualquer dúvida, entre em contato.
      Abraços,
      SAPS!
      Altamiro

      • Altamiro,
        Creio que está havendo uma confusão. Uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa.. Apesar de pouco conhecido o traje alternativo existe há muito tempo, antes era uma “camiseta de qualquer espécie ou natureza, preferencialmente exibindo motivo escoteiro”, “Na camiseta, serão afixados, facultativamente, todos os distintivos previstos neste P.O.R. a que o participante fizer jus, sendo o distintivo de Promessa o único de uso obrigatório” Não havia nenhuma regulamentação quanto ao calçado calça, shorts, bermuda ou saia. O lenço escoteiro era obrigatório. O custo disto era o lenço e o distintivo de promessa que eram obrigatórios.
        Uma outra coisa era ou é, pois não sabemos como ficou no novo P.O.R. o traje de atividade em que uma “CAMISETA – exibindo motivo escoteiro, usada em atividades, para substituir a camisa ou a blusa;”, podendo o lenço escoteiro ser usado.
        Se este traje de atividade for banido, ou não for contemplado criaremos a seguinte situação. Quem usar o uniforme terá a opção de usar uma camiseta com motivo escoteiro, mas quem optar pelo vestuário não, este terá que usar em atividade somente a camisa/polo/camiseta que for escolhida pela UEL, ou então a UEL vai acabar fixando uma vestimenta dela para usar em atividade.
        No final das contas a UEB terá uma combinação de 11 (onze) diferentes roupas 1 uniforme de Lobinho, 1 uniforme básico, 1 uniforme modalidade do Ar, 2 uniformes para a modalidade do mar e 6 vestimentas (3 camisas diferentes membros juvenis e 3 camisas diferentes membros adultos). Sem contar os Grupos de Mar que inventaram o uniforme branco e azul para Lobinho e Pioneiro, que não têm modalidade. E vive la diference!

      • Ou seja, virou uma zona. =/

  8. O caminho, segundo minha visão, buscando manter a imagem saudável que possui o Escoteiro nestes mais de 100 anos é optar pela igualdade, fazendo do “vestuário” o novo uniforme. Aqueles que optaram pelo caqui, que continuem como tradicionais e, vamos respeita-los e aceita-los.Os mais carentes, as campanhas custearão a compra e,até esse dia, usarão camisetas escoteras e o lenço. A UEB (LEN) poderá vender a preço de custo p/ os solicitantes, registrados pelos Grupos carentes.
    Ficarão todos iguais, s/ descriminação, do boné “bico de pato” ao calçado predominante preto. Até vão nos confundir c/ os Desbravadores, que são exemplo de uniformização.Mesmo os carentes!
    Elmer


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